Água salgada

Eu quis ir embora quando vi a confusão se instaurar.
Envolta por uma camada sutil de dezespero eu levo meus dias como se minha mente stivesse vazia.
A dor física aqui se fezz crônica e eu ainda não sei por quanto tempo vou aguentar.
Solidão ácida, medo da loucura, incerteza do futuro e a convicção de querer parar de lutar, de uma vez por todas começar a respirar.
Imundos seres me cercam me chamando de amiga ou querida, seres que estão perto demais mas fedem, exalam distorsões.
Eu quero ir embora daqui, pra onde tenha mar. E tem que ser logo porque ha pouuco ouvi meu espírito reclamar de maus tratos.