Lirinha

Lirinha
Ex vocalista do Cordel

domingo, 29 de agosto de 2010

Trama


Ás vezes vc ve várias injustiças, absurdas eu diria, bando de palhaço se propondo a fazer as coisas por convenção matando assim suas vontades mais verdadeiras e fantásticas. Nããão eu não to falando só de política, isso é assunto para um outro texto que eu vou escrever mais além, eu to falando do descaso, da falta de respeito com algumas profissões, com as pessoas, eu falo de gente popular capitalista, é, esses porcos que estabelecem regras lançam moda, acham brechas na lei pra não precisar ir mais afundo em certos aspectos. Eu quero comprar algumas brigas mesmo sabendo que eu vou estar sozinha nessa, mas vale a pena o desgaste, afinal, q sentido faria a minha vida se eu me conformasse com o comodismo de uma vida vazia sem aprendizados, sem evolução...Que agonizante deve ser chegar no fim da vida e ver q vc não fez porra nenhuma porque sempre foi um covarde que teve medo de peitar os grandes enquanto os mesmos se promoviam matando vários sonhos.

Que sentido tem a vida se não sair por aí conhecendo vários tipos de realidades tentando entender as falhas e ressaltando os valores que enriquecem esse mundo?

Desistência estratégica temporária pra acalmar os ânimos, estou conhecendo novas realidades, enriquecendo meu lado intelectual e minha resistência física e emocional. Só te digo uma coisa: quando eu voltar, estarei mais forte como nunca, vou chegar com os dois pés na porta e espalhar o caos que é pra esses vilões disfarçados e nojentos aprenderem a nunca mais desrespeitar a Educação Física, uma das profissões mais ricas que está com a essência comprometida. E para os profissionais da área que estão em seus empregos reclamando dos salários, deixem de ser cagões e façam alguma coisa uma vez na vida...Vai vendo...


sábado, 7 de agosto de 2010

Valendo!


Ela ficou em casa para experimentar mais daquela sensação deliciosa de se arrastar em direção ao topo da solidão que era onde ela encontrava o sentido da auto visita...

Sentia o corpo vibrar, como se não bastasse todo aquele bem estar inexplicavel. Era diferente, o tédio ali não estacionava, nunca, pois a incrível forma de tornar tudo imprevisível fazia parte daquele mundo onde as pessoas deviam adivinhar a senha para entrar e contemplar a beleza. Então seguiu ecrevendo, parou no presente e lançou a pergunta: Aonde foi que eu acertei?